segunda-feira, 20 de agosto de 2018
SÃO PIO X, PAPA
São Pio X (José Sarto) nasceu em Riese, Itália, em 1835.
Estudou em Pádua, sendo ordenado sacerdote, em 1884. Participou no Conclave de 1903 que o elegeu Papa, continuando a servir a Igreja como agente de pastoral em quem o povo confiava e se recomendava às suas preces nas situações difíceis. Assumiu como lema do seu pontificado «Renovar todas as coisas em Cristo», que pôs em prática com simplicidade e fortaleza na reforma da liturgia e do direito Canónico. Estimulava os fiéis a intensificar a vida cristã com a participação na Eucaristia, sempre com atenção à dignidade da Liturgia e integridade da doutrina, lutando sem medo contra o modernismo herético. A sua tiara era formada por três coroas: pobreza humildade e bondade. Faleceu em 1914 e foi canonizado e 1954.
São Pio X (José Sarto) nasceu em Riese, Itália, em 1835.
Estudou em Pádua, sendo ordenado sacerdote, em 1884. Participou no Conclave de 1903 que o elegeu Papa, continuando a servir a Igreja como agente de pastoral em quem o povo confiava e se recomendava às suas preces nas situações difíceis. Assumiu como lema do seu pontificado «Renovar todas as coisas em Cristo», que pôs em prática com simplicidade e fortaleza na reforma da liturgia e do direito Canónico. Estimulava os fiéis a intensificar a vida cristã com a participação na Eucaristia, sempre com atenção à dignidade da Liturgia e integridade da doutrina, lutando sem medo contra o modernismo herético. A sua tiara era formada por três coroas: pobreza humildade e bondade. Faleceu em 1914 e foi canonizado e 1954.
(APROVEITAI BEM O TEMPO)
Aproveitai bem o tempo.» Eis o forte apelo que São Paulo nos faz o que parece fazer tanto sentido nos dias de hoje. Num tempo em que o ritmo da vida das pessoas é vertiginoso, em que a pressão social e laboral abafa a necessária dedicação às realidades essenciais da vida, como a família, esta exortação Paulina parece gritar de forma veemente aos homens contemporâneos.Sobretudo, reforça esta necessidade de não apenas nos lastimar-mos pela falta de tempo, que tantas vezes forja uma certa preguiça e negligência relativamente aos compromissos( cristãos e sociais), mas de o aproveitarmos. Acredito que a vivência de cada momento não depende apenas da quantidade mas da qualidade, fazer do pouco tempo que temos de qualidade, bem aproveitado e saboreado. Esse tempo chama-se presente. Observamos pessoas a adiar experiências, possibilidades de encontro( com Deus e com os outros) e até vocações, alegando que ainda não é o momento certo ou não estão reunidas as condições ideais. Porem, esquecemo-nos de que o tempo não volta, e de que a oportunidade que se tem é o momento presente: o passado não regressa e o futuro não se conhece. São Paulo fala, por isso, aos homens de hoje alertando para a necessidade de não desperdiçar o ( pouco) tempo que se tem.
Há que se estar inteiro nas coisas para rentabilizar esses momentos que tantas vezes se anseiam, mas que quando surgem não são vividos com a profundidade necessária. Uma imagem bem sintomática dos dias de hoje é a relação dos pais com os filhos. Quando tantos pais se veem sufocados pelo trabalho e com tão pouco tempo para dedicar aos filhos, como não fazer de um lugar comum, como a refeição, um tempo propício para o encontro e a partilha? quantas famílias fazem desse tempo manuseando o telemóvel ou a ver a televisão se investir nesta relação tão essencial como a família? É preciso que, como refere São Paulo, se procure compreender a vontade do Senhor a este respeito, e perceber como cada um vai gerir o seu tempo para poder viver um equilíbrio integral entre as várias dimensões da sua vida
Aproveitai bem o tempo.» Eis o forte apelo que São Paulo nos faz o que parece fazer tanto sentido nos dias de hoje. Num tempo em que o ritmo da vida das pessoas é vertiginoso, em que a pressão social e laboral abafa a necessária dedicação às realidades essenciais da vida, como a família, esta exortação Paulina parece gritar de forma veemente aos homens contemporâneos.Sobretudo, reforça esta necessidade de não apenas nos lastimar-mos pela falta de tempo, que tantas vezes forja uma certa preguiça e negligência relativamente aos compromissos( cristãos e sociais), mas de o aproveitarmos. Acredito que a vivência de cada momento não depende apenas da quantidade mas da qualidade, fazer do pouco tempo que temos de qualidade, bem aproveitado e saboreado. Esse tempo chama-se presente. Observamos pessoas a adiar experiências, possibilidades de encontro( com Deus e com os outros) e até vocações, alegando que ainda não é o momento certo ou não estão reunidas as condições ideais. Porem, esquecemo-nos de que o tempo não volta, e de que a oportunidade que se tem é o momento presente: o passado não regressa e o futuro não se conhece. São Paulo fala, por isso, aos homens de hoje alertando para a necessidade de não desperdiçar o ( pouco) tempo que se tem.
Há que se estar inteiro nas coisas para rentabilizar esses momentos que tantas vezes se anseiam, mas que quando surgem não são vividos com a profundidade necessária. Uma imagem bem sintomática dos dias de hoje é a relação dos pais com os filhos. Quando tantos pais se veem sufocados pelo trabalho e com tão pouco tempo para dedicar aos filhos, como não fazer de um lugar comum, como a refeição, um tempo propício para o encontro e a partilha? quantas famílias fazem desse tempo manuseando o telemóvel ou a ver a televisão se investir nesta relação tão essencial como a família? É preciso que, como refere São Paulo, se procure compreender a vontade do Senhor a este respeito, e perceber como cada um vai gerir o seu tempo para poder viver um equilíbrio integral entre as várias dimensões da sua vida
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
VIDA DE SÃO LOURENÇO
São Lourenço, natural de Huesca( actual Espanha) era «arquidiácono», isto é, o primeiro dos sete diáconos da Igreja de Roma. Nessa qualidade assistia o Papa nas celebrações litúrgicas e administrava as ofertas, coordenando as obras de caridade da Igreja, que por essa época, prestava assistência a mais de 1500 pobres e viúvas.
No ano 258, o Imperador Romano Valeriano decretou que os bispos, presbíteros e diáconos fossem detidos e executados sem demora e que os seus bens fossem confiscados a favor do erário Imperial. Em 6 de Agosto de 258, o Papa Sisto II foi preso no cemitério de Praetextatus, perto das catacumbas de São Calisto, com quatro dos seus sete diáconos. Cumpriu-se o decreto e no mesmo dia foram decapitados.
Santo Ambrósio, narrando este facto diz-nos que São Lourenço foi ao encontro de São Sisto II, quando ele era conduzido ao suplício, e censurou-o por avançar para o sacrifício sem sua companhia o que nunca antes acontecera. O Bispo anunciou-lhe que o seu combate não tardaria.
Depois, o Prefeito imperial foi deter São Lourenço e sendo conhecedor do cargo que desempenhava, em vez de fazer executar de imediato, deu-lhe o prazo de 3 dias para que entregasse os « tesouros da Igreja» que estaria à sua guarda.
São Lourenço não andava a dormir. Previdentemente tinha ele escondido esses tesouros num lugar a salvo de qualquer saque: tinha-os distribuídos entre os pobres da comunidade cristã.
Assim dia 10 de Agosto, apresentou-se São Lourenço e disse ao Prefeito.
"Aqui tens os tesouros da Igreja! Vem comigo contemplar tantas riquezas!
Os pórticos estão cheias de vasos de ouro; os talentos dispostos ordenadamente brilham junto das paredes, há estojos maravilhosos; há jóias de beleza admirável ". E apontava para o exército de coxos cegos, crianças, pobres e doentes que a Igreja Romana alimentava.
O discurso do Santo, cheio de fé, de caridade e de fina ironia, encheu de indignação o Prefeito: Pagarás este afronta com a morte, queimado a fogo lento em cima de uma Grelha".
A fortaleza heróica do mártir, sujeito ao suplicio do fogo, é uma das páginas mais gloriosas da primitiva Igreja Cristã. Dela dá testemunho Santo Ambrósio: Deste lado já estou assado-diz ele ao verdugo- vira-me do outro lado e come!".
O corpo do Mártir foi sepultado no cemitério de Verano, junto à Vila Tiburtina. Nesse lugar foi edificada a basílica de São Lourenço, uma das sete principais da cidade de Roma.
No dia 10 de Agosto a Paróquia de Ermesinde Concelho de Valongo Distrito do Porto Portugal, celebra-se a festa de São Lourenço.
São Lourenço, natural de Huesca( actual Espanha) era «arquidiácono», isto é, o primeiro dos sete diáconos da Igreja de Roma. Nessa qualidade assistia o Papa nas celebrações litúrgicas e administrava as ofertas, coordenando as obras de caridade da Igreja, que por essa época, prestava assistência a mais de 1500 pobres e viúvas.
No ano 258, o Imperador Romano Valeriano decretou que os bispos, presbíteros e diáconos fossem detidos e executados sem demora e que os seus bens fossem confiscados a favor do erário Imperial. Em 6 de Agosto de 258, o Papa Sisto II foi preso no cemitério de Praetextatus, perto das catacumbas de São Calisto, com quatro dos seus sete diáconos. Cumpriu-se o decreto e no mesmo dia foram decapitados.
Santo Ambrósio, narrando este facto diz-nos que São Lourenço foi ao encontro de São Sisto II, quando ele era conduzido ao suplício, e censurou-o por avançar para o sacrifício sem sua companhia o que nunca antes acontecera. O Bispo anunciou-lhe que o seu combate não tardaria.
Depois, o Prefeito imperial foi deter São Lourenço e sendo conhecedor do cargo que desempenhava, em vez de fazer executar de imediato, deu-lhe o prazo de 3 dias para que entregasse os « tesouros da Igreja» que estaria à sua guarda.
São Lourenço não andava a dormir. Previdentemente tinha ele escondido esses tesouros num lugar a salvo de qualquer saque: tinha-os distribuídos entre os pobres da comunidade cristã.
Assim dia 10 de Agosto, apresentou-se São Lourenço e disse ao Prefeito.
"Aqui tens os tesouros da Igreja! Vem comigo contemplar tantas riquezas!
Os pórticos estão cheias de vasos de ouro; os talentos dispostos ordenadamente brilham junto das paredes, há estojos maravilhosos; há jóias de beleza admirável ". E apontava para o exército de coxos cegos, crianças, pobres e doentes que a Igreja Romana alimentava.
O discurso do Santo, cheio de fé, de caridade e de fina ironia, encheu de indignação o Prefeito: Pagarás este afronta com a morte, queimado a fogo lento em cima de uma Grelha".
A fortaleza heróica do mártir, sujeito ao suplicio do fogo, é uma das páginas mais gloriosas da primitiva Igreja Cristã. Dela dá testemunho Santo Ambrósio: Deste lado já estou assado-diz ele ao verdugo- vira-me do outro lado e come!".
O corpo do Mártir foi sepultado no cemitério de Verano, junto à Vila Tiburtina. Nesse lugar foi edificada a basílica de São Lourenço, uma das sete principais da cidade de Roma.
No dia 10 de Agosto a Paróquia de Ermesinde Concelho de Valongo Distrito do Porto Portugal, celebra-se a festa de São Lourenço.
sábado, 4 de agosto de 2018
4 DE AGOSTO DIA DE SÃO JOÃO MARIA VIANNEY PRESBÍTERO

Nasceu em Lião França, no ano 1786,. Foi nomeado pároco de Ars, diocese de Blley, em 1819, onde permaneceu 42 anos a paroquiar a pequena Aldeia, transformando-a completamente, graças à sua bondade, à pregação da palavra de Deus, ao seu espírito de oração e à sua caridade. Revelou especiais qualidades na administração do Sacramento da Penitência e na direcção espiritual. Para lá acorriam fiéis de todas as partes, a fim de escutar os seus conselhos. Faleceu em 1859,e foi canonizado por Pio XI em 1925.

ORAÇÃO Ó Pai, pela Vossa misericórdia São João Maria Vianney anunciou as insondáveis riquezas de Cristo concedei-nos, por sua intercessão, crescer no Vosso conhecimento e viver na Vossa presença segundo o Evangelho frutificando em boas obras. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
quinta-feira, 26 de julho de 2018
O PORQUÊ DE DIA 26 DE JULHO SER O DIA DOS AVÓS?
Dona Aninhas era como todos conheciam a portuguesa, Ana Elisa do Couto (1926-2007) em Penafiel, cidade de 15 mil habitantes na região do Porto, Portugal. E se hoje ela tem uma placa afixada em praça publica na terra natal dela, não é sem motivo. Foi por causa dela, avó de quatro netos que o dia 26 de Julho se tornou reconhecido como Dia Dos Avós em Portugal- data também celebrada no Brasil.
Nos anos 1980, porque ela ela achava que ninguém dava valor merecido aos avós, decidiu se tornar uma missionária da causa.
Dona Aninhas esteve no Brasil França, Estados Unidos, Alemanha, África do Sul, Espanha Angola Suíça e Canadá, sempre defendendo que se comemorasse o dia dos Avós. E data escolhida tinha um forte motivo! Dia 26 de Julho e quando a Igreja Católica celebra a festa de São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria e Avós de Jesus.
SANTA ANA E SÃO JOAQUIM ROGAI AO VOSSO DIVINO NETO JESUS, POR TODOS OS AVÓS DO MUNDO. AMÉM.
Dona Aninhas era como todos conheciam a portuguesa, Ana Elisa do Couto (1926-2007) em Penafiel, cidade de 15 mil habitantes na região do Porto, Portugal. E se hoje ela tem uma placa afixada em praça publica na terra natal dela, não é sem motivo. Foi por causa dela, avó de quatro netos que o dia 26 de Julho se tornou reconhecido como Dia Dos Avós em Portugal- data também celebrada no Brasil.
Nos anos 1980, porque ela ela achava que ninguém dava valor merecido aos avós, decidiu se tornar uma missionária da causa.
Dona Aninhas esteve no Brasil França, Estados Unidos, Alemanha, África do Sul, Espanha Angola Suíça e Canadá, sempre defendendo que se comemorasse o dia dos Avós. E data escolhida tinha um forte motivo! Dia 26 de Julho e quando a Igreja Católica celebra a festa de São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria e Avós de Jesus.
SANTA ANA E SÃO JOAQUIM ROGAI AO VOSSO DIVINO NETO JESUS, POR TODOS OS AVÓS DO MUNDO. AMÉM.
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