quarta-feira, 20 de junho de 2012

MILAGRES DE SANTO ANTÓNIO

Diz a tradição que Santo António operou muitos milagres. Como por exemplo: Estava uma vez meditando à beira mar, os peixes ter-se-iam reunido a seus pés para o escutar. Teria restaurado um campo de trigo maduro para a colheita que fora devastado pela multidão que o seguia. Teria protegido milagrosamente seus ouvintes da chuva que caía durante um sermão, e uma mulher impedida pelo marido de ir ouvi-lo, pôde escuta-lo a quilómetros de distância. Outros milagres populares, como o do herege que não acreditava da presença de Deus vivo na hóstia consagrada. O herege disse que só acreditava se pusesse a mula presa sem comer durante três dias e depois de três dias soltava a mula e se a mula honrasse a presença de Deus vivo na hóstia consagrada em detrimento de uma ração de aveia, então aí acreditava. Assim que a mula foi liberta do seu cercado faminto, desviou-se da ração e ajoelhou-se diante da Hóstia consagrada que o Santo lhe mostrava. Restaurou o pé amputado de um jovem. Soprou na boca de um noviço, para expulsar as tentações que sofria confirmando-o em sua vocação. Quando hereges colocaram veneno na sua comida para verificar a sua santidade, o Santo fez o sinal da cruz sobre o alimento, comeu-o e nada sofreu, para vexame dos seus tentadores. Outro milagre famoso trata-se da aparição do Menino Jesus ao Santo durante as suas orações. Também é bastante conhecido um milagre ocorrido durante a sua pregação diante do Papa cardeais e clérigos, e gente de várias nações, quando com grande discernimento sobre algumas questões teológicas; todos ouviram a sua pregação na sua própria língua materna. Diante de tão assombroso fenómeno que parecia uma reedição do Pentecostes Bíblico, o papa o teria chamado de “Arca do testamento, arsenal da Sagrada Escritura.” Sobre Santo António muita coisa há a dizer! (Aceita-se oficialmente a data de seu nascimento de 15 de Agosto de 1195, e faleceu a 13 de Junho de 1231. Os seus restos mortais estão na basílica de Pádua. Foi proclamado Doutor da Igreja pelo Papa PIO XII em 16 de janeiro de 1946.
Santo António de Lisboa rogai por nós.    

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