COMO SE TORNOU NOSSA SENHORA A VERDADEIRA SOBERANA DE PORTUGAL
Desde o nosso primeiro Rei D. Afonso Henriques- um grande devoto de Nossa Senhora e que fez várias concessões a Santa Maria Bracarense, como tributo pela ajuda concedida na manutenção do seu território, engrandecimento pela Catedral de Braga elevando-a à categoria de templo nacional passando deste modo, Santa Maria de Braga a Padroeira do Território Portucalense que todos os Reis da I. dinastia praticaram o seu culto, agradecendo-lhe o auxilio prestado para a manutenção da independência do novo reino.
D. Nuno Alvares, Condestável do reino por ser devoto da Virgem Santa Maria, que respondeu às suas preces em Valverde, mandou construir a igreja de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa,e encomendou para o efeito em Inglaterra, a imagem de Nossa Senhora da Conceição.
Quando ingressa no Convento do Carmo em Lisboa como irmão leigo, usa apenas o nome de Frei Nuno Alvares Pereira de Santa Maria.
Mas foi após a Restauração de 1640, com D João IV, que se verifica um grande impulso na devoção à Nossa Senhora da Conceição, por todo o País. No dia 8 de Dezembro Frei João de São Bernadino, ao pregar na Capela Real de Lisboa na presença do Duque de Bragança,termina o sermão com uma solene promessa: Seja assim Senhora, seja assim; eu vos prometo em nome de todo o Reino, que ele agradecido levante um Trepheo a Vossa Imaculada Conceição que vencendo os séculos, seja eterno monumento da Restauração de Portugal.
Em 25 de Março de 1646, o Rei D. João IV organizou uma cerimónia solene, em Vila Viçosa, para agradecer a Nossa Senhora a Restauração da independência em relação a Espanha. Foi até à igreja de Nossa Senhora da Conceição, ofereceu a coroa Portuguesa a Nossa Senhora, cocando-a a seus pés proclamou-a Padroeira de Portugal.
O acto da proclamação alargou-se a todo País, como o povo a celebrar, pelas ruas, assim se tornou Nossa Senhora a verdadeira Soberana de Portugal, por isso desde este dia, mais nenhum Rei Português usou a coroa na cabeça, direito que passou a pertencer apenas à Nossa Senhora.Em cerimonias Solenes, a coroa passou a ser colocada em cima de uma almofada, ao lado do Rei. Um
facto extraordinário e único no mundo.
Em 1648 D. João IV mandou cunhar medalhas de ouro e de prata que correram como moeda, em honra da Padroeira de Portugal, tendo no reverso a imagem de Nossa Senhora da Conceição Coroada de sete estrelas sobre o globo e a meia-lua, tendo aos lados o sol, o espelho, a casa de ouro, a arca da aliança, o porto e a fonte selada com a legenda: Tutelaris Rgni. Foi com duas destas moedas em ouro que o Rei pagou, nesse ano, o tributo prometido ao Santuário de Nossa Senhora de Vila Viçosa.
A partir dessa altura é feita todos os anos no dia 8 de Dezembro dia da Imaculada Conceição Padroeira de Portugal uma peregrinação ao Santuário.
O Papa São João Paulo II visitou o Santuário de Vila Viçosa durante a sua primeira visita a Portugal, em 14 de Maio de 1982.
sábado, 8 de dezembro de 2018
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
CORUJA E O FALCÃO
Certo dia, um homem que estava a orar numa Igreja, levantando os olhos, viu uma coruja junto à janela e reparou que a coruja não se movia, parecendo que se estalava ali. No dia seguinte a coruja lá estava e assim como nos dias que se seguiram. O homem começou a interrogar-se acerca de como teria vindo a coruja parar ali. De tanto a observar, notou que a ave era cega. Até que um dia, viu um falcão entrar na Igreja com algo no bico...Eram algumas minhocas ou algum inseto, que serviam de alimento à coruja. O homem ficou maravilhado. O falcão entrava na Igreja para alimentar a coruja da mesma forma que faria com um dos seus filhotes.
Imediatamente o piedoso do homem começou a louvar o Senhor e a questionar-se sobre a razão de tamanho milagre... Jesus diz que Deus cuida até dos pássaros com um cuidado de um pai. Sentiu enorme consolação ao pensar em um Deus amoroso, que coloca um falcão para cuidar de uma mísera coruja. E interrogou-se: "O que não faria Deus por mim "? Sentia o coração vibrar ao perceber que Deus também cuidava dele com o mesmo carinho com que cuidava daquela ave... No entanto, a sua consolação também lhe trouxe a emoção interior de que Deus lhe revelava algo único.
Refletiu e decidiu vender tudo o que tinha e colocar-se ao único cuidado do Senhor...
Ponderou que era agarrado de mais aos seus bens e que Deus o chamava para viver uma vida de pobre, dependendo unicamente da providência divina, pois ele valeria mais que milhões de corujas.
Então saiu de sua casa,e colocou-se como mendigo na porta da mesma Igreja que costumava frequentar. No entanto, começou a ter dificuldades. As pessoas que o tinham conhecido como rico comerciante, não entendiam qual razão de ele estar agora ali e alguns até achavam que ele tinha enlouquecido; não lhe davam esmolas e ele começou a passar fome.Desolado e entristecido, pensava que Deus o tinha abandonado... Renunciara a tudo para viver da providência de Deus e Deus não aceitou a sua renúncia.
Procurou um sacerdote a quem revelou a sua desolação. O sacerdote perguntou-lhe:
_Voçê tem a certeza que foi Deus quem lhe pediu para viver como mendigo?
_Claro,a experiência com a coruja mostrou-me que Deus cuida de quem precisa, eu não tinha que duvidar! respondeu convicto.
O sacerdote olhou-o serenamente e com muita compaixão perguntou-lhe:
_Voçê tem a certeza de que Deus o chamava a ser coruja?... Não o estaria a chamar para ser falcão???...
É claro que Deus chama-nos para sermos falcões, libertando pessoas, levando amor, consolo e sustento. É claro que Deus nos trata como à coruja, mas chama-nos para sermos como o falcão.
Se um dia decidires assumir o papel de falcão, Deus conduzir-te-á exatamente onde há uma coruja para tu alimentares.
Certo dia, um homem que estava a orar numa Igreja, levantando os olhos, viu uma coruja junto à janela e reparou que a coruja não se movia, parecendo que se estalava ali. No dia seguinte a coruja lá estava e assim como nos dias que se seguiram. O homem começou a interrogar-se acerca de como teria vindo a coruja parar ali. De tanto a observar, notou que a ave era cega. Até que um dia, viu um falcão entrar na Igreja com algo no bico...Eram algumas minhocas ou algum inseto, que serviam de alimento à coruja. O homem ficou maravilhado. O falcão entrava na Igreja para alimentar a coruja da mesma forma que faria com um dos seus filhotes.
Imediatamente o piedoso do homem começou a louvar o Senhor e a questionar-se sobre a razão de tamanho milagre... Jesus diz que Deus cuida até dos pássaros com um cuidado de um pai. Sentiu enorme consolação ao pensar em um Deus amoroso, que coloca um falcão para cuidar de uma mísera coruja. E interrogou-se: "O que não faria Deus por mim "? Sentia o coração vibrar ao perceber que Deus também cuidava dele com o mesmo carinho com que cuidava daquela ave... No entanto, a sua consolação também lhe trouxe a emoção interior de que Deus lhe revelava algo único.
Refletiu e decidiu vender tudo o que tinha e colocar-se ao único cuidado do Senhor...
Ponderou que era agarrado de mais aos seus bens e que Deus o chamava para viver uma vida de pobre, dependendo unicamente da providência divina, pois ele valeria mais que milhões de corujas.
Então saiu de sua casa,e colocou-se como mendigo na porta da mesma Igreja que costumava frequentar. No entanto, começou a ter dificuldades. As pessoas que o tinham conhecido como rico comerciante, não entendiam qual razão de ele estar agora ali e alguns até achavam que ele tinha enlouquecido; não lhe davam esmolas e ele começou a passar fome.Desolado e entristecido, pensava que Deus o tinha abandonado... Renunciara a tudo para viver da providência de Deus e Deus não aceitou a sua renúncia.
Procurou um sacerdote a quem revelou a sua desolação. O sacerdote perguntou-lhe:
_Voçê tem a certeza que foi Deus quem lhe pediu para viver como mendigo?
_Claro,a experiência com a coruja mostrou-me que Deus cuida de quem precisa, eu não tinha que duvidar! respondeu convicto.
O sacerdote olhou-o serenamente e com muita compaixão perguntou-lhe:
_Voçê tem a certeza de que Deus o chamava a ser coruja?... Não o estaria a chamar para ser falcão???...
É claro que Deus chama-nos para sermos falcões, libertando pessoas, levando amor, consolo e sustento. É claro que Deus nos trata como à coruja, mas chama-nos para sermos como o falcão.
Se um dia decidires assumir o papel de falcão, Deus conduzir-te-á exatamente onde há uma coruja para tu alimentares.
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
FRASES DE SÃO JOÃO PAULO II
SOBRE A FAMÍLIA.
1 "Que ninguém espere que a simples ausência de guerra, ainda sendo tão desejada, seja sinónimo de uma verdadeira paz. Não há verdadeira paz se não a que vem acompanhada de equidade, verdade, justiça e solidariedade."
2"A família é a base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem, pela primeira vez, os valores que os guiarão durante toda a vida."
3" Que os homens aprendam a lutar pela justiça sem violência, renunciando tanto à luta de classes nas controvérsias internas, como às da guerra internacionais"
4"A pior prisão é ter o coração fechado".
5"Para conseguir o bem da paz é necessário afirmar, com consciente lucidez, que a violência é um mal inaceitável."
6 "Os pais têm direito e responsabilidade específicas na educação e formação dos filhos em valores morais".
7"A guerra é sempre uma derrota da humanidade".
8"Quando o homem se pôe como medida de todas as coisas, converte-se em escravo de sua própria finitude!.
9"A violência jamais resolve conflitos, nem sequer diminui suas consequências dramáticas".
10" O futuro da humanidade passa pela família.
((SEMPRE PELA FAMÍLIA.))
SÃO JOÃO PAULO II O PAPA QUE VIVEU ENTRE NÓS.
Karol Wojtyla nasceu em 1920,em Wadowice, Polónia.
Ordenado sacerdote em 1946, concluiu os estudos os estudos em Roma, depois dos quais regressou ao seu país onde exerceu cargos pastorais e universitários. Em 1958, foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia, e em 1964, arcebispo, participando no Concílio Vaticano II, no conclave convocado depois da morte Paulo VI e no sucessivo. Eleito Papa em 16 de Outubro de 1978, com o nome de João Paulo II, distinguiu-se pela extraordinária solicitude apostólica. Morreu em 2 de Abril de 2005 e foi canonizado em Abril de 2014, no Domingo da Misericórdia.
SÃO JOÃO PAULO II CONTINUE A INTERCEDER POR NOSSAS FAMÍLIAS AMÉM
SOBRE A FAMÍLIA.
1 "Que ninguém espere que a simples ausência de guerra, ainda sendo tão desejada, seja sinónimo de uma verdadeira paz. Não há verdadeira paz se não a que vem acompanhada de equidade, verdade, justiça e solidariedade."
2"A família é a base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem, pela primeira vez, os valores que os guiarão durante toda a vida."
3" Que os homens aprendam a lutar pela justiça sem violência, renunciando tanto à luta de classes nas controvérsias internas, como às da guerra internacionais"
4"A pior prisão é ter o coração fechado".
5"Para conseguir o bem da paz é necessário afirmar, com consciente lucidez, que a violência é um mal inaceitável."
6 "Os pais têm direito e responsabilidade específicas na educação e formação dos filhos em valores morais".
7"A guerra é sempre uma derrota da humanidade".
8"Quando o homem se pôe como medida de todas as coisas, converte-se em escravo de sua própria finitude!.
9"A violência jamais resolve conflitos, nem sequer diminui suas consequências dramáticas".
10" O futuro da humanidade passa pela família.
((SEMPRE PELA FAMÍLIA.))
SÃO JOÃO PAULO II O PAPA QUE VIVEU ENTRE NÓS.
Karol Wojtyla nasceu em 1920,em Wadowice, Polónia.
Ordenado sacerdote em 1946, concluiu os estudos os estudos em Roma, depois dos quais regressou ao seu país onde exerceu cargos pastorais e universitários. Em 1958, foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia, e em 1964, arcebispo, participando no Concílio Vaticano II, no conclave convocado depois da morte Paulo VI e no sucessivo. Eleito Papa em 16 de Outubro de 1978, com o nome de João Paulo II, distinguiu-se pela extraordinária solicitude apostólica. Morreu em 2 de Abril de 2005 e foi canonizado em Abril de 2014, no Domingo da Misericórdia.
SÃO JOÃO PAULO II CONTINUE A INTERCEDER POR NOSSAS FAMÍLIAS AMÉM
sábado, 8 de setembro de 2018
NATIVIDADE DA VIRGEM SANTA MARIA 8 DE SETEMBRO.
No tempo de Jesus, as genealogias continham apenas o nome de homens. Contudo, na genealogia que hoje a palavra de Deus nos oferece aparecem o nome de cinco mulheres, significando que Deus chama quem quer e como quer a colaborar na história da Salvação. cujos nomes vou citar.
Tamar Raabe Rute Bate-Sebá e Maria.
Tamar deve-se a insistência dela para assegurar seus direitos de viúva do filho de Judá, em manter uma descendência a partir de seu sogro.
Raabe, a mulher que murava nos muros da Cidade de Jiricó, acolheu e escondeu os espiões de Josué, quando esses foram enviados àquela cidade para fazer um primeiro reconhecimento.
Rute, a Moabita, é lembrada pela sua fidelidade a sua sogra Noemi, ao lhe declarar:" O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.
Rute casa-se com Boás e depois será a bisavó do Rei Dvid
A mulher de Urias Bate-Sebá é também citada uma vez que teve sua vida transformada a partir da morte de seu marido, a mando de David. Ela é mãe do Rei Salomão.
Maria a Mãe de Jesus, porque se colocou inteiramente ao serviço de Deus, embora sua gravidez fora do casamento fosse motivo de morte por apedrejamento Ela não temeu,
confiou em Deus e com Ele contribuiu para a encarnação do Salvador da humanidade.
Deus quis servi-Se de Maria, que escutou e acolheu o projecto de Deus na sua vida. Chamada a ser a Mãe do Salvador, foi cumulada de todas as graças necessárias para o cumprimento desta bela missão. Assim o nascimento de Maria foi motivo de esperança para o mundo inteiro, pois anunciava já o de Jesus.
Felicitando a Mãe do Salvador, peçamos a Deus a graça de sermos como Maria, capazes de acolher o seu projecto de amor nas nossas vidas, para sermos colaboradores generosos e alegres na salvação do mundo.
No tempo de Jesus, as genealogias continham apenas o nome de homens. Contudo, na genealogia que hoje a palavra de Deus nos oferece aparecem o nome de cinco mulheres, significando que Deus chama quem quer e como quer a colaborar na história da Salvação. cujos nomes vou citar.
Tamar Raabe Rute Bate-Sebá e Maria.
Tamar deve-se a insistência dela para assegurar seus direitos de viúva do filho de Judá, em manter uma descendência a partir de seu sogro.
Raabe, a mulher que murava nos muros da Cidade de Jiricó, acolheu e escondeu os espiões de Josué, quando esses foram enviados àquela cidade para fazer um primeiro reconhecimento.
Rute, a Moabita, é lembrada pela sua fidelidade a sua sogra Noemi, ao lhe declarar:" O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.
Rute casa-se com Boás e depois será a bisavó do Rei Dvid
A mulher de Urias Bate-Sebá é também citada uma vez que teve sua vida transformada a partir da morte de seu marido, a mando de David. Ela é mãe do Rei Salomão.
Maria a Mãe de Jesus, porque se colocou inteiramente ao serviço de Deus, embora sua gravidez fora do casamento fosse motivo de morte por apedrejamento Ela não temeu,
confiou em Deus e com Ele contribuiu para a encarnação do Salvador da humanidade.
Deus quis servi-Se de Maria, que escutou e acolheu o projecto de Deus na sua vida. Chamada a ser a Mãe do Salvador, foi cumulada de todas as graças necessárias para o cumprimento desta bela missão. Assim o nascimento de Maria foi motivo de esperança para o mundo inteiro, pois anunciava já o de Jesus.
Felicitando a Mãe do Salvador, peçamos a Deus a graça de sermos como Maria, capazes de acolher o seu projecto de amor nas nossas vidas, para sermos colaboradores generosos e alegres na salvação do mundo.
sábado, 1 de setembro de 2018
O SANTO PADRE FRANCISCO E OS JOVENS.
Setembro mês da palavra, é também o mês em que o Papa nos confia a oração pelos jovens africanos: «para que os jovens do continente africano tenham acesso à educação e ao trabalho no próprio pais», pede.
Durante os últimos meses ou mesmo os últimos anos de refugiados, a Europa está a ser destino de uma grande onda de imigração, recebendo uma multidão proveniente especialmente do continente africano. Não se pode negar que um movimento migratório como este traz consigo uma série de consequenciais, muitas delas negativas.A população que o recebe sente-se invadida, tolhida dos seus direitos, da sua privacidade, da sua tranquilidade, do se bem estar, etc.São tantas as criticas,os comentários negativos, os julgamentos.
A intenção de oração que o Papa Francisco propõe neste mês, alem de nos colocar numa atitude de humildade diante de Deus, pedindo-Lhe que conceda educação e trabalho a milhares de jovens, faz-nos questionar o que está na origem do problema da onda de imigração actual. Faz-nos questionar o porquê de um jovem deixar a sua terra, os seus amigos, as suas famílias, as suas culturas, as coisas de que gosta para se aventurar no desconhecido? O porquê de um jovem ser levado a arriscar a sua própria vida perigosa atravessando todo o Mediterrâneo numa pequena barca; pagando a mafiosos e traficantes para que os ajudem a chegar a uma terra desconhecida que o desprezará, olhando com preconceito e julgara cada uma das suas acções? Porquê?
São tantos os" porquês" que se podem colocar. Mas o Papa ajuda-nos a meditar, dando um caminho de resposta: uma das razões pelas quais estes jovens" migram" é porque eles não têm acesso a direitos humanos básicos como a educação e o trabalho, elementos fundamentais que dão dignidade e valor ao ser humano.
O Papa tem denunciado constantemente os abusos do mercado capitalista, que explora os recursos naturais africanos sem a devida compensação. Denuncia o tráfego de pessoas abusiva, venda de armas e tantos outros problemas que conduzem á miséria em Africa, e normalmente geram conflitos e guerras. Aponta muitas vezes como a Europa se lamenta das consequências da imigração, mas ela própria gera muitos dos problemas dos quais os jovens africanos fogem.
Neste mês de Setembro, estejamos em sintonia com o Papa Francisco. Procuremos conhecer um pouco mais os migrantes que chegaram ao nosso pais, à nossa cidade. Busquemos conhecer projectos ou associações católicas que realizem trabalhos em prol dos jovens africanos e tentemos ajudar no que for possível, mesmo que seja para simplesmente diminuir o preconceito e aumentar o acolhimento. Esta será também uma boa forma de nos preparamos para viver com os bispos o próximo Sinodo sobre os jovens, a fé e o discernimento vocacional.
Setembro mês da palavra, é também o mês em que o Papa nos confia a oração pelos jovens africanos: «para que os jovens do continente africano tenham acesso à educação e ao trabalho no próprio pais», pede.
Durante os últimos meses ou mesmo os últimos anos de refugiados, a Europa está a ser destino de uma grande onda de imigração, recebendo uma multidão proveniente especialmente do continente africano. Não se pode negar que um movimento migratório como este traz consigo uma série de consequenciais, muitas delas negativas.A população que o recebe sente-se invadida, tolhida dos seus direitos, da sua privacidade, da sua tranquilidade, do se bem estar, etc.São tantas as criticas,os comentários negativos, os julgamentos.
A intenção de oração que o Papa Francisco propõe neste mês, alem de nos colocar numa atitude de humildade diante de Deus, pedindo-Lhe que conceda educação e trabalho a milhares de jovens, faz-nos questionar o que está na origem do problema da onda de imigração actual. Faz-nos questionar o porquê de um jovem deixar a sua terra, os seus amigos, as suas famílias, as suas culturas, as coisas de que gosta para se aventurar no desconhecido? O porquê de um jovem ser levado a arriscar a sua própria vida perigosa atravessando todo o Mediterrâneo numa pequena barca; pagando a mafiosos e traficantes para que os ajudem a chegar a uma terra desconhecida que o desprezará, olhando com preconceito e julgara cada uma das suas acções? Porquê?
São tantos os" porquês" que se podem colocar. Mas o Papa ajuda-nos a meditar, dando um caminho de resposta: uma das razões pelas quais estes jovens" migram" é porque eles não têm acesso a direitos humanos básicos como a educação e o trabalho, elementos fundamentais que dão dignidade e valor ao ser humano.
O Papa tem denunciado constantemente os abusos do mercado capitalista, que explora os recursos naturais africanos sem a devida compensação. Denuncia o tráfego de pessoas abusiva, venda de armas e tantos outros problemas que conduzem á miséria em Africa, e normalmente geram conflitos e guerras. Aponta muitas vezes como a Europa se lamenta das consequências da imigração, mas ela própria gera muitos dos problemas dos quais os jovens africanos fogem.
Neste mês de Setembro, estejamos em sintonia com o Papa Francisco. Procuremos conhecer um pouco mais os migrantes que chegaram ao nosso pais, à nossa cidade. Busquemos conhecer projectos ou associações católicas que realizem trabalhos em prol dos jovens africanos e tentemos ajudar no que for possível, mesmo que seja para simplesmente diminuir o preconceito e aumentar o acolhimento. Esta será também uma boa forma de nos preparamos para viver com os bispos o próximo Sinodo sobre os jovens, a fé e o discernimento vocacional.
domingo, 26 de agosto de 2018
O CAMINHO DO ÊXODO.
A igreja nunca esconde as dificuldades de um caminho de fé nem apaga as realidades mais obscuras das suas páginas.
O caminho do Êxodo é tudo menos linear, bem como o caminho dos discípulos nos Evangelhos. Porem, diante das realidades mais tortuosas ou diante das dúvidas mais terríveis, o nosso coração impõe uma resposta. Sabendo a dificuldade que o povo teve de se manter fiel à aliança, Josué exige uma resposta relativamente:
«Longe de nós abandonar-mos o Senhor para servir outros deuses» É uma afirmação corajosa, mas a experiência humana que é uma afirmação tantas vezes falhada.A idolatria , a tentação de endeusar outras realidades apodera-se da forma velada, escondendo-se por detrás de uma religiosidade arcaica e pensar pouco profunda. Basta pensar como para tantos pessoas o cristianismo é mera convenção social, uma questão cultural e de tradição, tantas vezes misturada com a superstição ou uma "crença" demasiada vaga para ser fé autêntica! como não ter outros deuses quando o único Deus tem um lugar e um tempo tão curtos na vida, nos critérios e nas opções das pessoas? Como professar a fé num mundo ditado pelo relativismo que privilegia o livre arbítrio e não procura discernir com os critérios evangélicos? Por tudo isto: Qual o papel de Deus na minha vida?
Creio que hoje nos distanciamos de um regime de cristandade em que ser português significa ser católico, ou em que se nasce naturalmente cristão. O nosso mundo, tantas vezes adverso à proposta e aos valores cristãos, á não aceita facilmente um mundo cristianizado. É porque estamos neste mundo, a Escritura convida-nos a uma convicta e profunda profissão de fé:a reconhecer o que Deus fez e faz por nós e a decidirmos-nos por Ele. Diante dos desafios nem sempre por parte da mensagem evangélica ( já alguns discípulos questionavam: «Estas palavras são duras. Quem pode escuta-las?»).e quando a opção pela desistência e pela resignação se afigura como a via mais acessível, ainda hoje Jesus pergunta: «Também vós quereis ir embora?»É verdade que há desígnios que não compreendemos, desafios difíceis de concretizar, sonhos que nos parecem impossíveis. Ma apesar de tudo, existe alguma alternativa melhor? Conhecemos alguma realidade que apresente um horizonte de eternidade ou conduza mais facilmente à do que a proposta de Jesus? É óbvio que o caminho de Jesus, o caminho da cruz, não é um caminho fácil; mas é seguramente um caminho fiável. Na vida da fé aprendemos que felicidade nem sempre rima com facilidade, e o próprio testemunho de Jesus mostra que a ressurreição não abdica da experiência da morte. É mesmo nessa experiência dramática da vida humana ( a fadiga, o sofrimento a solidão, a amargura ou a morte) que vemos como palavras, de Jesus são «espírito e vida»,transportadoras de uma esperança real e não só teórica. Por isso, cada um de nós deve fazer das palavras de São Pedro as suas:« Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna». Convém estarmos conscientes destas palavras e não nos iludirmos pelas
primeiras promessas de felicidade que nos surjam, como sucede com as seitas. A nós não devem «atrair» as ofertas gratuitas de cura ou de bem-estar quase sem esforço aparente, a oferta cristã é uma mensagem que diz respeito a este mundo, mas que aponta essencialmente para um outro. E num mundo carregado de tragédias humanas, é bom saber que na Igreja e em Jesus encontramos estas «palavras de vida eterna» que nos fazem encontrar um sentido pleno para a existência humana.
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
SÃO PIO X, PAPA
São Pio X (José Sarto) nasceu em Riese, Itália, em 1835.
Estudou em Pádua, sendo ordenado sacerdote, em 1884. Participou no Conclave de 1903 que o elegeu Papa, continuando a servir a Igreja como agente de pastoral em quem o povo confiava e se recomendava às suas preces nas situações difíceis. Assumiu como lema do seu pontificado «Renovar todas as coisas em Cristo», que pôs em prática com simplicidade e fortaleza na reforma da liturgia e do direito Canónico. Estimulava os fiéis a intensificar a vida cristã com a participação na Eucaristia, sempre com atenção à dignidade da Liturgia e integridade da doutrina, lutando sem medo contra o modernismo herético. A sua tiara era formada por três coroas: pobreza humildade e bondade. Faleceu em 1914 e foi canonizado e 1954.
São Pio X (José Sarto) nasceu em Riese, Itália, em 1835.
Estudou em Pádua, sendo ordenado sacerdote, em 1884. Participou no Conclave de 1903 que o elegeu Papa, continuando a servir a Igreja como agente de pastoral em quem o povo confiava e se recomendava às suas preces nas situações difíceis. Assumiu como lema do seu pontificado «Renovar todas as coisas em Cristo», que pôs em prática com simplicidade e fortaleza na reforma da liturgia e do direito Canónico. Estimulava os fiéis a intensificar a vida cristã com a participação na Eucaristia, sempre com atenção à dignidade da Liturgia e integridade da doutrina, lutando sem medo contra o modernismo herético. A sua tiara era formada por três coroas: pobreza humildade e bondade. Faleceu em 1914 e foi canonizado e 1954.
(APROVEITAI BEM O TEMPO)
Aproveitai bem o tempo.» Eis o forte apelo que São Paulo nos faz o que parece fazer tanto sentido nos dias de hoje. Num tempo em que o ritmo da vida das pessoas é vertiginoso, em que a pressão social e laboral abafa a necessária dedicação às realidades essenciais da vida, como a família, esta exortação Paulina parece gritar de forma veemente aos homens contemporâneos.Sobretudo, reforça esta necessidade de não apenas nos lastimar-mos pela falta de tempo, que tantas vezes forja uma certa preguiça e negligência relativamente aos compromissos( cristãos e sociais), mas de o aproveitarmos. Acredito que a vivência de cada momento não depende apenas da quantidade mas da qualidade, fazer do pouco tempo que temos de qualidade, bem aproveitado e saboreado. Esse tempo chama-se presente. Observamos pessoas a adiar experiências, possibilidades de encontro( com Deus e com os outros) e até vocações, alegando que ainda não é o momento certo ou não estão reunidas as condições ideais. Porem, esquecemo-nos de que o tempo não volta, e de que a oportunidade que se tem é o momento presente: o passado não regressa e o futuro não se conhece. São Paulo fala, por isso, aos homens de hoje alertando para a necessidade de não desperdiçar o ( pouco) tempo que se tem.
Há que se estar inteiro nas coisas para rentabilizar esses momentos que tantas vezes se anseiam, mas que quando surgem não são vividos com a profundidade necessária. Uma imagem bem sintomática dos dias de hoje é a relação dos pais com os filhos. Quando tantos pais se veem sufocados pelo trabalho e com tão pouco tempo para dedicar aos filhos, como não fazer de um lugar comum, como a refeição, um tempo propício para o encontro e a partilha? quantas famílias fazem desse tempo manuseando o telemóvel ou a ver a televisão se investir nesta relação tão essencial como a família? É preciso que, como refere São Paulo, se procure compreender a vontade do Senhor a este respeito, e perceber como cada um vai gerir o seu tempo para poder viver um equilíbrio integral entre as várias dimensões da sua vida
Aproveitai bem o tempo.» Eis o forte apelo que São Paulo nos faz o que parece fazer tanto sentido nos dias de hoje. Num tempo em que o ritmo da vida das pessoas é vertiginoso, em que a pressão social e laboral abafa a necessária dedicação às realidades essenciais da vida, como a família, esta exortação Paulina parece gritar de forma veemente aos homens contemporâneos.Sobretudo, reforça esta necessidade de não apenas nos lastimar-mos pela falta de tempo, que tantas vezes forja uma certa preguiça e negligência relativamente aos compromissos( cristãos e sociais), mas de o aproveitarmos. Acredito que a vivência de cada momento não depende apenas da quantidade mas da qualidade, fazer do pouco tempo que temos de qualidade, bem aproveitado e saboreado. Esse tempo chama-se presente. Observamos pessoas a adiar experiências, possibilidades de encontro( com Deus e com os outros) e até vocações, alegando que ainda não é o momento certo ou não estão reunidas as condições ideais. Porem, esquecemo-nos de que o tempo não volta, e de que a oportunidade que se tem é o momento presente: o passado não regressa e o futuro não se conhece. São Paulo fala, por isso, aos homens de hoje alertando para a necessidade de não desperdiçar o ( pouco) tempo que se tem.
Há que se estar inteiro nas coisas para rentabilizar esses momentos que tantas vezes se anseiam, mas que quando surgem não são vividos com a profundidade necessária. Uma imagem bem sintomática dos dias de hoje é a relação dos pais com os filhos. Quando tantos pais se veem sufocados pelo trabalho e com tão pouco tempo para dedicar aos filhos, como não fazer de um lugar comum, como a refeição, um tempo propício para o encontro e a partilha? quantas famílias fazem desse tempo manuseando o telemóvel ou a ver a televisão se investir nesta relação tão essencial como a família? É preciso que, como refere São Paulo, se procure compreender a vontade do Senhor a este respeito, e perceber como cada um vai gerir o seu tempo para poder viver um equilíbrio integral entre as várias dimensões da sua vida
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
VIDA DE SÃO LOURENÇO
São Lourenço, natural de Huesca( actual Espanha) era «arquidiácono», isto é, o primeiro dos sete diáconos da Igreja de Roma. Nessa qualidade assistia o Papa nas celebrações litúrgicas e administrava as ofertas, coordenando as obras de caridade da Igreja, que por essa época, prestava assistência a mais de 1500 pobres e viúvas.
No ano 258, o Imperador Romano Valeriano decretou que os bispos, presbíteros e diáconos fossem detidos e executados sem demora e que os seus bens fossem confiscados a favor do erário Imperial. Em 6 de Agosto de 258, o Papa Sisto II foi preso no cemitério de Praetextatus, perto das catacumbas de São Calisto, com quatro dos seus sete diáconos. Cumpriu-se o decreto e no mesmo dia foram decapitados.
Santo Ambrósio, narrando este facto diz-nos que São Lourenço foi ao encontro de São Sisto II, quando ele era conduzido ao suplício, e censurou-o por avançar para o sacrifício sem sua companhia o que nunca antes acontecera. O Bispo anunciou-lhe que o seu combate não tardaria.
Depois, o Prefeito imperial foi deter São Lourenço e sendo conhecedor do cargo que desempenhava, em vez de fazer executar de imediato, deu-lhe o prazo de 3 dias para que entregasse os « tesouros da Igreja» que estaria à sua guarda.
São Lourenço não andava a dormir. Previdentemente tinha ele escondido esses tesouros num lugar a salvo de qualquer saque: tinha-os distribuídos entre os pobres da comunidade cristã.
Assim dia 10 de Agosto, apresentou-se São Lourenço e disse ao Prefeito.
"Aqui tens os tesouros da Igreja! Vem comigo contemplar tantas riquezas!
Os pórticos estão cheias de vasos de ouro; os talentos dispostos ordenadamente brilham junto das paredes, há estojos maravilhosos; há jóias de beleza admirável ". E apontava para o exército de coxos cegos, crianças, pobres e doentes que a Igreja Romana alimentava.
O discurso do Santo, cheio de fé, de caridade e de fina ironia, encheu de indignação o Prefeito: Pagarás este afronta com a morte, queimado a fogo lento em cima de uma Grelha".
A fortaleza heróica do mártir, sujeito ao suplicio do fogo, é uma das páginas mais gloriosas da primitiva Igreja Cristã. Dela dá testemunho Santo Ambrósio: Deste lado já estou assado-diz ele ao verdugo- vira-me do outro lado e come!".
O corpo do Mártir foi sepultado no cemitério de Verano, junto à Vila Tiburtina. Nesse lugar foi edificada a basílica de São Lourenço, uma das sete principais da cidade de Roma.
No dia 10 de Agosto a Paróquia de Ermesinde Concelho de Valongo Distrito do Porto Portugal, celebra-se a festa de São Lourenço.
São Lourenço, natural de Huesca( actual Espanha) era «arquidiácono», isto é, o primeiro dos sete diáconos da Igreja de Roma. Nessa qualidade assistia o Papa nas celebrações litúrgicas e administrava as ofertas, coordenando as obras de caridade da Igreja, que por essa época, prestava assistência a mais de 1500 pobres e viúvas.
No ano 258, o Imperador Romano Valeriano decretou que os bispos, presbíteros e diáconos fossem detidos e executados sem demora e que os seus bens fossem confiscados a favor do erário Imperial. Em 6 de Agosto de 258, o Papa Sisto II foi preso no cemitério de Praetextatus, perto das catacumbas de São Calisto, com quatro dos seus sete diáconos. Cumpriu-se o decreto e no mesmo dia foram decapitados.
Santo Ambrósio, narrando este facto diz-nos que São Lourenço foi ao encontro de São Sisto II, quando ele era conduzido ao suplício, e censurou-o por avançar para o sacrifício sem sua companhia o que nunca antes acontecera. O Bispo anunciou-lhe que o seu combate não tardaria.
Depois, o Prefeito imperial foi deter São Lourenço e sendo conhecedor do cargo que desempenhava, em vez de fazer executar de imediato, deu-lhe o prazo de 3 dias para que entregasse os « tesouros da Igreja» que estaria à sua guarda.
São Lourenço não andava a dormir. Previdentemente tinha ele escondido esses tesouros num lugar a salvo de qualquer saque: tinha-os distribuídos entre os pobres da comunidade cristã.
Assim dia 10 de Agosto, apresentou-se São Lourenço e disse ao Prefeito.
"Aqui tens os tesouros da Igreja! Vem comigo contemplar tantas riquezas!
Os pórticos estão cheias de vasos de ouro; os talentos dispostos ordenadamente brilham junto das paredes, há estojos maravilhosos; há jóias de beleza admirável ". E apontava para o exército de coxos cegos, crianças, pobres e doentes que a Igreja Romana alimentava.
O discurso do Santo, cheio de fé, de caridade e de fina ironia, encheu de indignação o Prefeito: Pagarás este afronta com a morte, queimado a fogo lento em cima de uma Grelha".
A fortaleza heróica do mártir, sujeito ao suplicio do fogo, é uma das páginas mais gloriosas da primitiva Igreja Cristã. Dela dá testemunho Santo Ambrósio: Deste lado já estou assado-diz ele ao verdugo- vira-me do outro lado e come!".
O corpo do Mártir foi sepultado no cemitério de Verano, junto à Vila Tiburtina. Nesse lugar foi edificada a basílica de São Lourenço, uma das sete principais da cidade de Roma.
No dia 10 de Agosto a Paróquia de Ermesinde Concelho de Valongo Distrito do Porto Portugal, celebra-se a festa de São Lourenço.
sábado, 4 de agosto de 2018
4 DE AGOSTO DIA DE SÃO JOÃO MARIA VIANNEY PRESBÍTERO
Nasceu em Lião França, no ano 1786,. Foi nomeado pároco de Ars, diocese de Blley, em 1819, onde permaneceu 42 anos a paroquiar a pequena Aldeia, transformando-a completamente, graças à sua bondade, à pregação da palavra de Deus, ao seu espírito de oração e à sua caridade. Revelou especiais qualidades na administração do Sacramento da Penitência e na direcção espiritual. Para lá acorriam fiéis de todas as partes, a fim de escutar os seus conselhos. Faleceu em 1859,e foi canonizado por Pio XI em 1925. Que ele Patrono dos padres interceda a Deus Pai, por todos os Párocos de todo o mundo para que eles consigam orientar os seus paroquianos e toda a humanidade cansada e desorientada, que como ele, diante de Jesus Eucarístico aprendam a viver ao ritmo da sua palavra de cada dia.
ORAÇÃO Ó Pai, pela Vossa misericórdia São João Maria Vianney anunciou as insondáveis riquezas de Cristo concedei-nos, por sua intercessão, crescer no Vosso conhecimento e viver na Vossa presença segundo o Evangelho frutificando em boas obras. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
quinta-feira, 26 de julho de 2018
O PORQUÊ DE DIA 26 DE JULHO SER O DIA DOS AVÓS?
Dona Aninhas era como todos conheciam a portuguesa, Ana Elisa do Couto (1926-2007) em Penafiel, cidade de 15 mil habitantes na região do Porto, Portugal. E se hoje ela tem uma placa afixada em praça publica na terra natal dela, não é sem motivo. Foi por causa dela, avó de quatro netos que o dia 26 de Julho se tornou reconhecido como Dia Dos Avós em Portugal- data também celebrada no Brasil.
Nos anos 1980, porque ela ela achava que ninguém dava valor merecido aos avós, decidiu se tornar uma missionária da causa.
Dona Aninhas esteve no Brasil França, Estados Unidos, Alemanha, África do Sul, Espanha Angola Suíça e Canadá, sempre defendendo que se comemorasse o dia dos Avós. E data escolhida tinha um forte motivo! Dia 26 de Julho e quando a Igreja Católica celebra a festa de São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria e Avós de Jesus.
SANTA ANA E SÃO JOAQUIM ROGAI AO VOSSO DIVINO NETO JESUS, POR TODOS OS AVÓS DO MUNDO. AMÉM.
Dona Aninhas era como todos conheciam a portuguesa, Ana Elisa do Couto (1926-2007) em Penafiel, cidade de 15 mil habitantes na região do Porto, Portugal. E se hoje ela tem uma placa afixada em praça publica na terra natal dela, não é sem motivo. Foi por causa dela, avó de quatro netos que o dia 26 de Julho se tornou reconhecido como Dia Dos Avós em Portugal- data também celebrada no Brasil.
Nos anos 1980, porque ela ela achava que ninguém dava valor merecido aos avós, decidiu se tornar uma missionária da causa.
Dona Aninhas esteve no Brasil França, Estados Unidos, Alemanha, África do Sul, Espanha Angola Suíça e Canadá, sempre defendendo que se comemorasse o dia dos Avós. E data escolhida tinha um forte motivo! Dia 26 de Julho e quando a Igreja Católica celebra a festa de São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria e Avós de Jesus.
SANTA ANA E SÃO JOAQUIM ROGAI AO VOSSO DIVINO NETO JESUS, POR TODOS OS AVÓS DO MUNDO. AMÉM.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
25 DE JULHO DIA DE SÃO TIAGO
APOSTOLO
Bela é a palavra que hoje o Senhor nos dá em alimento. Ensina-nos que ser grande é servir; ser grande é dar a vida como Jesus, « que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção dos homens»; ser grande é completar na nossa carne o que falta à paixão de Cristo em favor do seu Corpo que é a Igreja. Foi este o belo testemunho que São Tiago nos deixou,
Nasceu em Betsaida, filho de Zebedeu e irmão do Apostolo João. Juntamente com São Pedro e São João, foi testemunha da transfiguração e da Agonia de Jesus. Foi morto por Herodes cerca do ano 42. É venerado, com culto especial, em Compostela ( Espanha), onde se ergue a célebre basílica a ele dedicada, desde o século IX um dos centros de peregrinação mais procurados de toda a Igreja.
São Tiago rogai por nós.
ORAÇÃO A SÃO TIAGO. Ó DEUS, que a Vossa Igreja exulte sempre no constante louvor do Apostolo São Tiago para que, sustentado por sua doutrina e intercessão, seja fiel a seus ensinamentos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo amém.
APOSTOLO
Bela é a palavra que hoje o Senhor nos dá em alimento. Ensina-nos que ser grande é servir; ser grande é dar a vida como Jesus, « que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção dos homens»; ser grande é completar na nossa carne o que falta à paixão de Cristo em favor do seu Corpo que é a Igreja. Foi este o belo testemunho que São Tiago nos deixou,
Nasceu em Betsaida, filho de Zebedeu e irmão do Apostolo João. Juntamente com São Pedro e São João, foi testemunha da transfiguração e da Agonia de Jesus. Foi morto por Herodes cerca do ano 42. É venerado, com culto especial, em Compostela ( Espanha), onde se ergue a célebre basílica a ele dedicada, desde o século IX um dos centros de peregrinação mais procurados de toda a Igreja.
São Tiago rogai por nós.
ORAÇÃO A SÃO TIAGO. Ó DEUS, que a Vossa Igreja exulte sempre no constante louvor do Apostolo São Tiago para que, sustentado por sua doutrina e intercessão, seja fiel a seus ensinamentos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo amém.
terça-feira, 17 de julho de 2018
BEATOS INÁCIO DE AZEVEDO, PRESBÍTERO E COMPANHEIROS,MÁRTIRES.
O REI Acaz é convidado a não se agarrar ás aparências, mas a confiar em Deus, procurando a sua vontade e aderindo a ela. Para Acaz, e hoje para nós, isto só é possível se ao escutarmos a voz do Senhor, não fecharmos os nossos corações. Foi o belo testemunho que os beatos que hoje celebramos nos deixaram. Beato Inácio de Azevedo nasceu no Porto, de Família ilustre, em 1526. Entrou na Companhia de Jesus e foi ordenado sacerdote em 1553. Mais tarde partiu para o Brasil, a fim de se consagrar ao apostolado missionário. Em 1568, veio a Portugal e conseguiu reunir numerosos colaboradores para sua obra evangelizadora. Na viagem de regresso, a nau foi assaltada ao largo das ilhas Canárias pelos corsários anticatólicos, em 15 de Julho de 157O,sendo os quarenta missionários a bordo todos martirizados.
O REI Acaz é convidado a não se agarrar ás aparências, mas a confiar em Deus, procurando a sua vontade e aderindo a ela. Para Acaz, e hoje para nós, isto só é possível se ao escutarmos a voz do Senhor, não fecharmos os nossos corações. Foi o belo testemunho que os beatos que hoje celebramos nos deixaram. Beato Inácio de Azevedo nasceu no Porto, de Família ilustre, em 1526. Entrou na Companhia de Jesus e foi ordenado sacerdote em 1553. Mais tarde partiu para o Brasil, a fim de se consagrar ao apostolado missionário. Em 1568, veio a Portugal e conseguiu reunir numerosos colaboradores para sua obra evangelizadora. Na viagem de regresso, a nau foi assaltada ao largo das ilhas Canárias pelos corsários anticatólicos, em 15 de Julho de 157O,sendo os quarenta missionários a bordo todos martirizados.
segunda-feira, 16 de julho de 2018
PERDER A VIDA POR CAUSA DE JESUS SIGNIFICA ENCONTRÁ-LA.
Pois a vida só a ganhamos se a perdermos, isto é se a entregarmos colocando-nos ao serviço de Deus e dos mais frágeis. Maria viveu plenamente estas palavras, acolhendo o projecto de Deus na sua vida e tornando-se a Mãe de Deus e a Mãe de todos nós. Dia 16 de Julho os católicos celebram a festa de Nossa Senhora do Carmo, que é uma das invocações mais populares de Maria. evoca o monte Carmelo, onde o profeta Elias reconduziu o povo de Israel ao culto de Deus vivo. No século XII, alguns ermitas foram viver para aquele monte,constituindo uma Ordem dedicada à vida contemplativa sob o patrocínio da Virgem Maria. A festa de Nossa Senhora do Carmo foi instituída para comemorar a aparição da Virgem a São Simão Stock, no ano 1251, entregando-lhe o escapulário e prometendo a sua especial protecção àqueles que o trouxessem.
«ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO» Mãe querida e Senhora do Carmo,Vós nos destes o Santo Escapulário como sinal do Vosso amor e da vossa protecção. Nós Vos reconhecemos como Mãe que nos ampara, como escudo nos perigos,como guia da nossa vida, como consolo na hora da morte e advogada depois da morte.Eu vosso filho(a), (disse o nome) pronto a vos servir, e disposto(a) a vos amar, apresento-me a Vós e Vos faço meu pedido: ( pedir a graça) Senhora do Carmo,nunca se ouviu dizer que alguém necessitado, tendo recorrido a vós, tenha ficado desamparado. O Mãe do escapulário com confiança vos peço: intercedei perante vosso filho, Jesus Cristo, por mim por aqueles por quem devo rezar sempre, e por todos que se confiam às minhas orações. Ó Mãe amável, sede-nos propicia e rogai a Deus para que sejamos dignos de alcançar as promessas de Nosso Jesus Cristo. Ámen.
Pois a vida só a ganhamos se a perdermos, isto é se a entregarmos colocando-nos ao serviço de Deus e dos mais frágeis. Maria viveu plenamente estas palavras, acolhendo o projecto de Deus na sua vida e tornando-se a Mãe de Deus e a Mãe de todos nós. Dia 16 de Julho os católicos celebram a festa de Nossa Senhora do Carmo, que é uma das invocações mais populares de Maria. evoca o monte Carmelo, onde o profeta Elias reconduziu o povo de Israel ao culto de Deus vivo. No século XII, alguns ermitas foram viver para aquele monte,constituindo uma Ordem dedicada à vida contemplativa sob o patrocínio da Virgem Maria. A festa de Nossa Senhora do Carmo foi instituída para comemorar a aparição da Virgem a São Simão Stock, no ano 1251, entregando-lhe o escapulário e prometendo a sua especial protecção àqueles que o trouxessem.
«ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO» Mãe querida e Senhora do Carmo,Vós nos destes o Santo Escapulário como sinal do Vosso amor e da vossa protecção. Nós Vos reconhecemos como Mãe que nos ampara, como escudo nos perigos,como guia da nossa vida, como consolo na hora da morte e advogada depois da morte.Eu vosso filho(a), (disse o nome) pronto a vos servir, e disposto(a) a vos amar, apresento-me a Vós e Vos faço meu pedido: ( pedir a graça) Senhora do Carmo,nunca se ouviu dizer que alguém necessitado, tendo recorrido a vós, tenha ficado desamparado. O Mãe do escapulário com confiança vos peço: intercedei perante vosso filho, Jesus Cristo, por mim por aqueles por quem devo rezar sempre, e por todos que se confiam às minhas orações. Ó Mãe amável, sede-nos propicia e rogai a Deus para que sejamos dignos de alcançar as promessas de Nosso Jesus Cristo. Ámen.
sexta-feira, 13 de julho de 2018
segunda-feira, 21 de maio de 2018
DIA DE PENTECOSTES
O Espírito Santo surge como promessa nos discursos de Jesus,sobretudo no Evangelho de São João. e como realidade no Livro dos Actos dos Apóstolos (também designado como o Evangelho do Espírito Santo). Desde cedo a Igreja percebeu que era movida por uma realidade sobrenatural que a superava, mas pelo qual se deixava conduzir; era a presença do Ressuscitado, manifestação invisível, mas que se tornava visível nas obras que confirmavam tal acção divina. E porque só os olhos da fé conseguem captar tal realidade, os autores sagrados sempre tiveram alguma dificuldade em descrever o modo como essa manifestação divina se efectua.
São Lucas ousa fazê-lo nos Atos dos Apóstolos, com o recurso as imagens e as categorias conhecidas das teofanias do Antigo Testamento.
Vento e línguas de fogo são elementos veterotestamentários aplicados ao Espírito: o Espírito (ou vento, visto que a palavra hebraica ruah pode ter ambos os significados) que pairava sobre as águas aquando da criação; e as línguas de fogo que, segundo uma tradição judaíca acerca do Sinai, representa a palavra de Deus comunicada à Humanidade até então conhecida ( que naquele tempo seria 70 povos) e que pela sua maternidade se tornaram inteligíveis. Os efeitos que estas línguas de fogo provocavam nos Apóstolos confirmam esta teoria, já que surgem a falar várias línguas e a fazer-se perceber mesmo aos de terras mais longínquas ( seriam provavelmente, judeus da diáspora).
O Pentecostes é por isso, a celebração da universalidade da Igreja, da sua intrínseca natureza católica e inclusiva, que não conhece qualquer tipo de barreiras e fronteiras. O particularismo judaico é esbatido e o mundo assiste a uma verdadeira «nova criação», que a imagem do próprio vento suscita.
Mas mais do que afirmar quem é o Espírito Santo, as leituras pretendem sobretudo veicular quais os efeitos e consequências. São essas notas que se a presentam de forma sintética:
O Espírito Santo derruba barreiras linguísticas e étnicas, porque se apoia na linguagem do amor.
A possibilidade de falar em várias línguas não tem apenas que ver com uma questão linguística, mas de atitude - aquela de quem se quer fazer compreender e que, por isso, tenta adequar a sua linguagem e o seu discurso ao destinatário, não impondo mas propondo:
O Espírito dinamiza a vida da Igreja suscitando dons e carismas para a edificação do Corpo de Cristo.
São Paulo ensina-nos,a vivermos a unidade na diversidade, a aceitar-mos a diferença e a complementaridade de cada baptizado, no sentido da colaboração mútua e do objectivo comum.
Nesse sentido, não há serviços maiores e menores, membros inferiores e superiores, mas papeis diversos no cumprimento da missão eclesial. Deste modo, o Pentecostes assume-se como a resposta de Deus à Torre de Babel, e a dispersão e a confusão lançadas por Deus visavam quebrar a uniformidade como modo de vida. A pluralidade é um bem, quando vivida na unidade e comunhão de quem tolera e respeita o outro ( seu irmão):
O Espírito Santo cria e recria a Humanidade através do perdão. O sopro de Jesus no Evangelho de São João recorda o sopro de Deus sobre Adão - estamos diante de uma Humanidade redimida e recriada em Jesus. O Espírito Santo actuante na Igreja, de forma particular nos seus sacramentos, regenera a debilidade das criaturas e restitui, mediante a Reconciliação, a condição de «imagem e semelhança de Deus» Que o ser humano vê desfigurada sempre que peca. Para que a vida surja é necessário que a morte seja removida, e o Espírito Santo é o único a ter, hoje a possibilidade de o fazer.
segunda-feira, 7 de maio de 2018
SANTA RITA DE CÁSSIA SANTAS DOS IMPOSSÍVEIS.
Nasceu em Itália em Cássia, no ano de 1381, seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa.
Mas segundo os costumes do seu tempo, ela foi entregue em matrimónio para Paulo Ferdinando.
Tiveram dois filhos, fez tudo para os educar na fé e no amor. Porem, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois mostrou-se fanfarrão traidor, entregue aos vícios e seus filhos o acompanharam.
Santa Rita chorava e orava, intercedia e sempre lhes dava bons conselhos. Passou por um grande sofrimento quando o marido foi assassinado e ao descobrir que seus dois filhos queriam vingar a morte do pai. Foi um amor heróico por suas almas, ela pediu a Deus que os levasse antes que acontece-se esse grave pecado. Pouco tempo depois, e de se prepararem para o encontro com Deus, os dois filhos morreram.
Sem marido e filhos,
Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade, e tentou ser admitida no Convento Agostiniano de Cássia facto que foi recusado. No entanto, ela não desistiu e manteve-se em oração constante, pedindo a intercessão dos seus três santos patronos: São João Baptista, Santo Agostinho e São Nicolas de Talentino, e milagrosamente foi aceite no Convento.
Isso aconteceu por volta de 1441.
Santa Rita Refugiava-se em Jesus Cristo e viveu os impossíveis
da sua vida.
Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Recebeu um estigma na testa que muito a fez sofrer devido à humilhação que sentia, pois cheirava muito mal que incomodava as pessoas, por isso teve que viver resguardada.
Morreu com 76 anos após uma dura enfermidade que a fez padecer por quatro anos.
Hoje ela intercede pelos impossíveis da nossa vida.
SANTA RITA ADVOGADA DOS IMPOSSÍVEIS,
ROGAI POR NÓS A JESUS.
Nasceu em Itália em Cássia, no ano de 1381, seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa.
Mas segundo os costumes do seu tempo, ela foi entregue em matrimónio para Paulo Ferdinando.
Tiveram dois filhos, fez tudo para os educar na fé e no amor. Porem, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois mostrou-se fanfarrão traidor, entregue aos vícios e seus filhos o acompanharam.
Santa Rita chorava e orava, intercedia e sempre lhes dava bons conselhos. Passou por um grande sofrimento quando o marido foi assassinado e ao descobrir que seus dois filhos queriam vingar a morte do pai. Foi um amor heróico por suas almas, ela pediu a Deus que os levasse antes que acontece-se esse grave pecado. Pouco tempo depois, e de se prepararem para o encontro com Deus, os dois filhos morreram.
Sem marido e filhos,
Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade, e tentou ser admitida no Convento Agostiniano de Cássia facto que foi recusado. No entanto, ela não desistiu e manteve-se em oração constante, pedindo a intercessão dos seus três santos patronos: São João Baptista, Santo Agostinho e São Nicolas de Talentino, e milagrosamente foi aceite no Convento.
Isso aconteceu por volta de 1441.
Santa Rita Refugiava-se em Jesus Cristo e viveu os impossíveis
da sua vida.
Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Recebeu um estigma na testa que muito a fez sofrer devido à humilhação que sentia, pois cheirava muito mal que incomodava as pessoas, por isso teve que viver resguardada.
Morreu com 76 anos após uma dura enfermidade que a fez padecer por quatro anos.
Hoje ela intercede pelos impossíveis da nossa vida.
SANTA RITA ADVOGADA DOS IMPOSSÍVEIS,
ROGAI POR NÓS A JESUS.
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